sexta-feira, 2 de março de 2012

Amor, doloroso amor


Amar-te-ei sob tortura
mesmo que roubem de mim
a vida.
Amar-te-ei nas noites frias
quando meu corpo
suplicar calor.
Amar-te-ei ainda que me odeie
com toda a raiva
ardente.
Amar-te-ei mesmo no
esquecimento de minha
juventude fugas.
Amar-te-ei ao ver os olhares
desesperados de pessoas
que não conseguem amar.
Amar-te-ei ate o fim
Pois, o amor celestial
nos teus lábios encontrei
a vida que vivi em dias
valeram mais que anos.
Amar-te-ei quando a
ultima lagrima cair.

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